Um leque de vitórias mentais invade o meu guarda-roupa.
De dentro, bem de dentro, visualizo seus ombros.
Um roçar de barba no meu peito, buscando que não me afague.
- Não me afague. Não me afague que eu não quero que mude nada. Gosto de dormir na tua cama em desnível...
Perfeito, desde o nome, até o tamanho do pau. (alguém já disse isso antes).
O tipo de sangue que ferve em ruínas, disparateia para todos os lados, quebra tudo.
E eu, de vidro, sempre, sempre, mil pedaços,
de repente, nas tuas mãos.
Justo estas mãos.
É tanto o medo que eu enxugo o que fico molhada...Mari Brasil
2 comentários:
CARALHO!!!!!
a tua cara, de sempre,
o sensível e o carnal se encontrando,
o arrepio e o riso de quem lê...e é lógico... o parar pra pensar...
Sim...
mil arrepios divinos.
Dá até vontade de se deixar ser vidro mais vezes!
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