Eu penso da hora do almoço.
Que tem um quê de quem ama cedo.
Eu penso do infinito e um pouco mais.
De uma dor que vem de dentro...
e cospe fagulha de trás pra frente,
no osso da letra que escrevo.
Que fura até esqueleto.
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2 comentários:
nusga mari...tem horas que seu verso sai das tripas! e chega...é foda.
Sim... arrebata os ossos e causa tremor... mas com tanta musicalidade... como este!
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