segunda-feira, 30 de março de 2009

Eu penso da hora do almoço.
Que tem um quê de quem ama cedo.
Eu penso do infinito e um pouco mais.
De uma dor que vem de dentro...
e cospe fagulha de trás pra frente,
no osso da letra que escrevo.
Que fura até esqueleto.

2 comentários:

Maria Cláudia S. Lopes disse...

nusga mari...tem horas que seu verso sai das tripas! e chega...é foda.

Celso Amâncio disse...

Sim... arrebata os ossos e causa tremor... mas com tanta musicalidade... como este!