Eu penso da hora do almoço.
Que tem um quê de quem ama cedo.
Eu penso do infinito e um pouco mais.
De uma dor que vem de dentro...
e cospe fagulha de trás pra frente,
no osso da letra que escrevo.
Que fura até esqueleto.
segunda-feira, 30 de março de 2009
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